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IGATU-BAHIA
Nos tempos áureos do garimpo, a antiga vila Xique-Xique de Igatu, hoje distrito de Andaraí, era um dos locais mais povoados da região, com cerca de nove mil habitantes. Igatu viveu o apogeu e a decadência da exploração de minérios, deixando os sinais de sua história estampados na arquitetura e no estilo de vida dos moradores. Chegou a possuir cinema, loja de produtos importados e uma usina de energia elétrica. Também foi um dos maiores produtores mundiais de carbonado, atendendo à demanda das construções do Canal de Panamá, Metrô de Londres e os túneis que cortam os Alpes europeus. Já a sua produção diamantífera, esteve mais voltada para a indústria de joalheria.
As ruínas das casas de pedra do distrito integram um Conjunto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O lugar ainda dispõe de um Parque Urbano de Preservação Ambiental, Histórica e Lazer, criado em 2007 para proteger as ruínas do bairro Luís dos Santos e as áreas internas dos afloramentos rochosos da Manga do Céu, situados entre o antigo garimpo do Verruga e a parte norte da subida da Barriguda. É nas ruínas que está o principal aquífero do distrito e representantes típicos da flora, por isso é um dos espaços de maior beleza cênica de Igatu.
O museu a céu aberto intitulado “Galeria Arte e Memória” se soma a esse rico acervo, ao guardar utensílios do garimpo e sediar exposições temporárias de artistas plásticos renomados. Com seis cachoeiras ao seu redor, Igatu também é um dos destinos preferidos para quem curte escalada.
Cachoeira do Vitorino
Cachoeira da California
Cachoeira da Rosinha
Cachoeira da Favelinha
Cachoeira das Cadeirinhas
Cachoeira do Ramalho