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É a maior e principal ilha do arquipélago. Com 300
metros de largura e aproximadamente 1,5 quilômetros de extensão, fica 35 metros
acima do nível do mar.
Apesar de estar localizada praticamente no centro do
Parque, a Ilha de Santa Bárbara pertence à Marinha do Brasil. Não fica dentro
dos limites do Parque nem está sob sua jurisdição. Por se tratar de uma base
militar, o desembarque no seu território é expressamente proibido e só é
concedido mediante autorização do II Distrito Naval localizado em Salvador.
Santa Bárbara é a única ilha habitada do arquipélago
e também a única que tem alguma infraestrutura. Nela existem, além do farol,
algumas casas que servem de moradia às famílias dos militares, funcionários do
ICMBIO e pesquisadores. A ilha conta ainda com outras instalações como
heliporto e uma capela em homenagem à Santa Bárbara, santa padroeira dos
navegantes.
Por estar fora da jurisdição do Parque, é a única
ilha em que foram introduzidos algumas plantas e animais, o que não é permitido
nas demais. A principal espécie que hoje vive na ilha é a cabra, que, além da
carne, fornece também o leite. Além da água potável, praticamente todo alimento
consumido dentro do arquipélago é trazido do continente, tendo em vista que a
pesca não é permitida nos limites do Parque.
O Farol situado em um dos pontos mais altos da ilha
foi inaugurado em 1861 no reinado de D. Pedro II. De fabricação francesa, mede
60 metros de altura e tem alcance de mais de 20 milhas náuticas. O farol até
hoje norteia os navegantes, indicando a localização dos recifes, além do
sistema de rádio que orienta a navegação, emite boletins meteorológicos e
fiscaliza embarcações que fundeiam no arquipélago.
